No Chile o movimento estudantil se impõe ao governo, após três meses de manifestações nas ruas de Santiago e de muitas outras cidades. Os estudantes exigem melhorias na educação, mas sobretudo o fim da mercantilização da educação como pretende a OMC. Eles, entretanto, não querem apenas o fim do lucro, querem muito mais. Uma revolução na educação do país, incluindo a sua desmunicipalização e o financiamento compartilhado.
O corajoso e decidido movimento estudantil chileno é também uma flechada certeira no coração do neoliberalismo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Verão, bermuda e imagem pública do professor
Claro que está quente, que está insuportável. Mas, tanto calor justifica dar aulas de bermuda? Vou dar uma de conservador e assumir uma po...

-
Aposentei-me, ou como dizem em Portugal: reformei-me. Foram ininterruptos 46 anos em sala de aula, da educação básica à educação superior ...
-
Publicado na minha coluna no Brasil 247 https://www.brasil247.com/blog/a-universidade-esta-se-liquefazendo-vamos-abrir-os-olhos As aulas pr...
-
Zacarias Gama [1] O atual presidente da República, o ex-capitão Jair Messias Bolsonaro, disse em 15 de outubro de 2018, Dia do...
Nenhum comentário:
Postar um comentário