Mãe insatisfeita com o desempenho de sua filha de 12 anos, aluna da 6ª série de uma escola situada na Baixada Fluminense, vai à justiça para ver o plano da disciplina, depois de ter seu direito negado. Sua filha ainda não sabe dividir 100 por 4, aliás nem sabe começar. Até a Prefeitura do Município interditou o seu acesso ao plano. Foi preciso haver uma sentença judicial, feita por um desembargador, ter acesso ao dito cujo da disciplina matemática.
Este evento revela o estado das nossas escolas e seus cuidados com o que vão ensinar. Parece até vôo cego. Cada um ensina o que sabe e o que quer.
E o pior: parece que o Estatuto da Criança e do Adolescente ainda não ultrapassou os muros das escolas. O seu Artigo 53 é claro a respeito. Seu item III diz que as famílias, em nome dos seus filhos, têm direito de contestar os critérios avaliativos, podendo inclusive recorrer a instâncias escolares superiores. O Parágrafo Único do mesmo Artigo atribui aos pais ou responsáveis o direito de ter ciência do processo pedagógico, bem como o direito de participar da definição das propostas educacionais.
Se mais mães como esta estivessem atentas fiscalizando o desempenho dos seus filhos nossa educação poderia estar melhor, né?
Um comentário:
Zaca, nunca imaginaria isso. Esse mewnino é gênio. Já pensou se a mda pega? Todos os preguiçosos que não querem trabalhar se clando na cama? Presos no corredor da morte se colando nas camas? Namorados se colando. Polícia colando presos n xadrez? Aja Cola!!!
Hugo
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