Olá, estamos de volta...
Depois de muito tempo com dificuldade de acessar o blog, consegui recuperar a chave de entrada e, com muito otimismo, pretendo atualiza-lo.
O Brasil mudou e mudou para pior. Se antes, até 31 de agosto de 2016, caminhávamos celeremente na construção de um país mais democrático, menos desigual e com menor dependência ao capital internacional, o golpe que derrubou a presidente Dilma Roussef nos colocou de marcha-ré. A ascensão ao poder de uma fração da burguesia nacional com o apoio do Poder Judiciário, Legislativo, Midiático e de fortes grupos econômicos nacionais e internacionais está se traduzindo na retração de direitos sociais, transferências de divisas e riquezas naturais para empresários estrangeiros... enfim, estamos de volta à velha política entreguista, antinacional, antidemocrática e impopular.
A educação é a primeira e grande vítima: congelamento de investimentos por vinte anos, reformas que a adequam às demandas imediatas do mercado... um horror! As atuais propostas de reforma da educação de qualidade se restringem às fórmulas dos indicadores de qualidade apurados matematicamente, como se as quantidades por si mesmas se transformassem automaticamente em qualidades.
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